PROGRAMA DE NECESSIDADES

 ÍNDICES URBANÍSTICOS

Nota: a análise dos índices foi criada antes da decisão de que seria ZM2

ESTUDO DE MAPAS

A

B

C

D

E

F

GARE DO ORIENTE
A estação intermodal contribui para ligar as partes da cidade que, antes, se encontravam separadas entre si, como um catalisador para regeneração comunitária, segundo Calatrava.
Ficha técnica  Gare do Oriente ou Gare intermodal de Lisboa (GIL), considerada o maior nó de transportes da área metropolitana de Lisboa.  Local: Lisboa, Portugual. (linha norte)  Arquiteto: Santiago Calatrava, 61 anos,  arquiteto e engenheiro Espanhol, licenciou-se em arquitetura em 1974.  Inicio do Projeto: 1993  Data de inauguração: 19/05/1998 para a EXPO’98
IMPLANTAÇÃO
  Situada em Lisboa, Portugual, a Estação do Oriente encontra-se em um sítio em ‘’T’’, sendo sua maior dimensão paralela ao Rio Tejo e o centro do seu eixo as linhas férreas.

ESQUEMA CONCEITUAL


TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
  O Arquiteto espanhol Santiago Calatrava optou por usar um misto de concreto com estrutura metálica e fechamentos de vidro, compondo uma obra marcante e agradável de se ver.  A transição entre a entrada as exposição e estação se da por duas grandes marquizes.   Ao longo do primeiro eixo, onde esta apoiada a considerada carga máxima, a estação elevada dos trens ,uma infra-estrutura de cinco amplos arcos principais de concreto, multiplicados em dez duplas paralelas e próximas entre si.  Em contra partida, onde o carregamento estrutural é mais leve Calatrava utiliza a estrutura de metal e os vidros.

DIVISÃO DE NÍVEIS  1° e 2° nível: Estação Metropolitano
  3° e 4° nível: Espaço comercial e estação rodoviária (urbanos, suburbanos e expressos) 5° e 6° nível: Estação ferroviária, servida por comboios suburbanos e por serviços de médio e longo curso.
Circulação Linear
Ao contrário de outra estações, a Gare do Oriente foi projetada para ser uma estação de passagem não como um ponto final.
É possível perceber este partido usado pelo arquiteto em seu próprio desenho, onde a circulação é feita de forma linear e distribuídas para as laterais dando a alusão da forma de um ‘’T’’ ou até mesmo uma cruz.

Santiago Calatrava,  Arquiteto e engenheiro Espanhol nascido em julho de 1951.•1974, licenciou-se em arquitetura na cidade de Valência, onde também freqüentou o curso de urbanismo e de Belas Artes.•  1979 - Licenciou-se em engenharia civil, em Zurique•  1981 - Termina seu doutorado e abre seu estúdio profissional em Zurique, que atualmente conta com sedes em Paris e Valência

Macro Terminal Francisco Bicalho

•O projeto para o Terminal Intermodal Macro, na cidade do Rio de Janeiro, procura criar uma nova infraestrutura, que possibilita transformar um eixo importante da cidade que hoje em dia é extremamente subestimado e ignorado em um novo centro de negócios baseado em um ponto nodal eficiente de diferentes tipos de transporte. Ao fazer isso, eles escolheram para construir uma megaestrutura que possuía a capacidade de reorganizar as diferentes redes de transporte e suas ligações com a cidade.
Localização
•Tramway e Trem de Alta Velocidade
•Praça
•Supermercado
•Parque Linear
•Lote para expansão imobiliária
•Galeria Comercial
•Terreno Concurso Olimpico
•Acesso Cruzamento Av. Francisco Bicalho
•Acesso Metrô
•Centro Comercial e Empresarial
•Estacionamento
•Terminal Rodoviário Urbano
•Casa Lotérica
•Correios
•Restaurante
•Estação das Barcas
Planta Pavimento Superior

•Acesso Tremway e Trem de alta velocidade RJ-SP
•Estação das Barcas
•Depósitos e áreas técnicas
•Setor Administrativo
•Sanitários
•Lote para expansão imobiliária
•Terreno Concurso Porto Olímpico
•Estacionamento
•Central de Passagens
Cortes
Diagrama de Conexões
das Cidades

Situada em ponto estratégico, a Av. Francisco Bicalho serve como importante saída do Centro para várias vias expressas, como a Linha Vermelha, a Av. Brasil, o Elevado da Perimetral e a Ponte Rio-Niterói, servindo portanto de ligação a vários pontos da cidade do Rio, da Baixada e de Niterói e São Gonçalo.

Devido aos importantes eventos internacionais (Copa do Mundo FIFA 2014 e Jogos Olímpicos Rio 16) que a cidade vai sediar nos próximos anos, esta zona tornou-se uma área específica de interesse. Assim, a intervenção, tendo em conta a situação caótica atual, surgiu para fazer o planejamento urbano adequado capaz de superar  eventuais problemas futuros.

A idéia principal propõe Avenida Francisco Bicalho como uma macro do terminal intermodal como um "dispositivo" novo acoplado ao centro da cidade. Então, aproveita-se o equipamento existente adicionando ferramentas para melhorar o sistema de transporte, e assim projetar um eixo forte de infraestrutura.

O design é um elemento urbano magnético, capaz de atrair investimentos e estrutura de crescimento para toda esta área. O projeto estima espaços vagos reservados para o desenvolvimento independente do equipamento, a fim de permitir que o projeto evolua com a cidade.

Planta Pavimento térreo

Cronograma

Modelos físicos

Terminal Intermodal em Coimbra

Uma estação intermodal é um nó de articulação

de diversos meios de transporte,

velocidades e escalas, local de coordenação de viagens

provenientes tanto de áreas adjacentes quanto distantes.

O projeto do terminal intermodal em Coimbra foi desenvolvido para o Seminário Internacional de Projetos Inserções, organizado pelo Centro de Estudos de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, em 2003, onde o escritório MMBB Arquitetos participou.

O projeto foi desenvolvido para o trecho onde, na principal entrada da cidade, um conjunto de infraestruturas existentes dedicadas ao transporte metropolitano e intermunicipal, mal dimensionadas e mal implantadas em anos recentes, separa a cidade de Coimbra da mata do Choupal.

O edifício deveria abrigar e articular todos os modos de transporte em um único recinto, organizado por uma disposição espacial que reservasse distintos níveis para cada um dos sistemas. Uma estação ponte sobre o Mondego, referência horizontal de 420m na paisagem, colocada sobre 11 pórticos de concreto distantes a cada 40 m.

Infraestrutura

• um elevado viário e suas alças para a ligação com o centro histórico das estradas que vão ao Porto e a Lisboa, assim como das principais vias do norte da região metropolitana de Coimbra, e que contribui para a falta de conexão da cidade com a mata do Choupal; sob o elevado, no trecho sobre o Rio Mondego, há uma barragem que represa o rio na sua parte urbana;

• a linha ferroviária intermunicipal que liga o norte ao sul de Portugal e que, como o elevado, contribui para isolar a mata do Choupal da cidade;

• a estação ferroviária intermunicipal de Coimbra (Coimbra B), já no início da periferia da cidade, que constitui uma interrupção da malha urbana, aumentando a falta de conexão dos novos bairros ali desenvolvidos entre si e com a cidade, assim como com a mata do Choupal;

• estacionamentos sob o elevado, de veículos de pessoas que moram na região metropolitana de Coimbra e trabalham na cidade histórica e que contribuem para que as áreas destes viadutos tenham menos usos urbanos;

• estação de ônibus intermunicipal e metropolitana.

Implantação em curso de um sistema de metrô leve:

•Um “tram train” com capacidade de transporte de em torno de

3.000 passageiros por sentido, por hora, em composições de 35 m de comprimento;

A Metrô Mondego – nome da empresa empreendedoimplantará duas linhas aproveitando, para a maior parte do sistema, os antigos trilhos ferroviários existentes, os quais na maior

Passarela de pedestres e serviços de apoio

Passeio público, centro de evento seco, ingresso metrô e estação de ônibus intermunicipal

Mezanino Operacional

Plataforma

Circulação e Fluxos

Passeio público, centro de evento seco, ingresso metrô e estação de ônibus intermunicipal

Mezanino Operacional da estação de trens intermunicipais

Análise

Corte

Corte Longitudinal

Corte Longitudinal

Programa

•Setor comercial contém lojas variadas no estacionamento e um cais com lojas e bares á beira do Rio Mondego;

•

•O setor de serviços tem estacionamento, um mezanino onde funciona a sala de operações dos trens, sala de administração, um centro de convenções ligado a Universidade de Coimbra é um grande passeio público;

•

•O setor de transporte conta com plataformas, metrô leve, trens intermunicipais, ônibus intermunicipais e vias locais que se ligam ao terminal por um elevado.

MMBB ARQUITETOS

O MMBB, fundado em 1991 em São Paulo, é um escritório de arquitetura formado por Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e Milton Braga, arquitetos graduados pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP) entre 1986 e 1987.

Marta Moreira é professora na Escola da Cidade e Milton Braga é professor na FAUUSP, onde desenvolveu pesquisas sobre projeto urbano em seu mestrado (1999) e doutorado (2006).

Em 2013, Fernando de Mello Franco se licenciou das atividades e responsabilidades do escritório para assumir a função de Secretário de Desenvolvimento Urbano da cidade de São Paulo.